Desemprego vai a 8,3% e atinge 9,5 milhões

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Desemprego vai a 8,3% e atinge 9,5 milhões de pessoas

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A taxa de desocupação, responsável por apresentar o nível de desemprego no país, chegou a 8,3% no terceiro trimestre do ano. Analisado como o menor percentual para o período desde 2014, o resultado do trimestre que outubro encerra representa queda de 0,8 ponto percentual (p.p) em comparação com o trimestre anterior, de maio a julho. Já a análise que leva em consideração o mesmo período do ano passado, indica que houve queda de 3,8 p.p.

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O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou hoje, (30), as informações presentes na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. O total de pessoas ocupadas chegou a 99,7 milhões; aumento de 1% no trimestre. O resultado é novamente recorde dentro da série histórica, iniciada em 2012.

Por outro lado, a camada da população desocupada já agrupa 9 milhões de brasileiros, embora robusto, porém, o resultado apresentou recuo de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em julho, a diminuição equivale a menos 860 mil pessoas. Se trata do menor nível desde julho de 2015.

Nível de ocupação e trabalho com carteira assinada

O percentual de pessoas em idade ativa, segundo o instituto, apresentou alta de 0,4 p.p., e atingiu 57,4%. No entanto, a população subutilizada também apresentou queda; 6,7%, o total de pessoas chega a 22,7 milhões de pessoas. A taxa composta de subutilização teve queda de 19,5%, no trimestre esse resultado significa 1,4 p.p. menor. Em relação ao trimestre do ano passado, a queda é de 6,7 p.p.

Ainda de acordo com a pesquisa, o número de empregados com carteira assinada apresenta tendência de alta. Em relação ao trimestre anterior, esse percentual de aumento foi de 2,3%; 822 mil pessoas. Totalizando 36,6 milhões.

Rendimento e desemprego

O ganho efetivo do rendimento também apresentou tendência ascendente, em relação ao trimestre anterior a alta foi de 2,9%, com a média chegando a R$ 2.754. Os empregados no setor público são o destaque; alta de 3,4% (ou acréscimo de R$ 137). Trabalhador autônomo registrou alta de 3,3%; ou R$ 69. Por último, o trabalhador com carteira assinada; 3,1%. Ganho de R$ 79.

 

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