Embora ainda seja um número significativo, taxa é menor desde o primeiro semestre de 2015.
Em um ano, renda cai 5,1%. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indicam um contraste com a taxa daquela época; a economia do país estava em recessão e atingia 8,4%.
O portal Bloomberg, especializado em finanças e economia, ouviu analistas que estimaram a mediana em 9,3%, convergindo para o atual momento da economia.
No primeiro trimestre, o desemprego estava em 11,1%. Na comparação móvel de março a maio deste ano, a projeção havia chegado a 10%, estimado em 9,8%. Nos três primeiros meses deste ano, a taxa era de 11,9 milhões.
Motivos para o desemprego
Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostra de domicílios do IBGE, o movimento de recuo também foi observado anteriormente. Neste ano, o resultado está evidente em relação ao primeiro trimestre. Com maior nível desde o início da série histórica, iniciada 2012, o nível de ocupado em algum tipo de trabalho alcançou 98,3 milhões de pessoas.
Segundo Beringuy, a alta pode estar associada ao retorno de atividades que estavam reprimidas em razão da pandemia.
Saiba mais:https://carreiraseprofissoes.boasideias.com.br/34-dos-alunos-nao-conseguem-controlar-suas-emocoes/